Fazer música pode ser ( e  é ) uma coisa muito simples, se não nos  impusermos  barreiras, empecilhos mentais, medo de errar, besteiras assim.

E  nos deixarmos conduzir pela nossa própria vontade e nos sintonizarmos com tudo ao nosso redor, com o proprio ritmo e pulsação do universo.

E é um ato coletivo, fundamentalmente coletivo, em que nossa individualidade está em função do todo, da cooperação, da interatividade, no tudo-junto-uma-coisa-só, o uno e o total, no todos juntos construindo um bloco concreto e volátil de som e sim.          

As regras, se existem, existem para serem quebradas, e não necessariamente quebradas, mas para serem esticadas, estendidas, ampliadas. A espontaneidade transcendendo a técnica.

Tem  a ver com se manter um lado criança, deixar a criança que existe e resiste em nós ser tão forte quanto realmente o é, e deixá-la exprimir-se livremente em uma música clara e felizmente feliz.

Recuperar tudo o que temos de humano, de primata, de animal, e de divino.

Feito um bando de pássaros, ou uma ventania voando, soando.

Para acontecer aqui um rito de Música, uma forma de  encontrarmos com o que se chama Música, a  voz  sem palavras da Vida.

                                                                                 Simples e  assim.                                                                                                                                                                                                                                                                                                                              

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